sábado, 15 de março de 2014

Efeitos da Radioatividade.
Unknown13:58 0 comentários

A radioatividade pode apresentar benefícios ao homem e por isso é utilizada em diferentes áreas. Na medicina, ela é empregada no tratamento de tumores cancerígenos; na indústria é utilizada para obter energia nuclear; e na ciência tem a finalidade de promover o estudo da organização atômica e molecular de outros elementos. Podem ser em longo prazo, curto prazo ou apresentar problemas aos descendentes da pessoa infectada (filhos, netos). O indivíduo que recebe a radiação sofre alteração genética, que pode ser transmitida na gestação. Os raios afetam os átomos que estão presentes nas células, provocando alterações em sua estrutura. O resultado? Graves problemas de saúde como a perda das propriedades características dos músculos e da capacidade de efetuar as sínteses necessárias à sobrevivência. 
No Corpo Humano: Em pequenas doses, a exposição à radiação não oferece riscos a saúde: O corpo tem o suficiente para substituir as células que eventualmente tenham sido alteradas ou destruídas. Em doses extremas, é fatal. O desastre nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986 o mais grave da história, matou 30.000 pessoas em apenas 1 mês e foi associado a 1800 notificações de câncer de tireoide.

Consequências da radioatividade no organismo
1.     Vômitos, febre e fadiga.
2.     Cancro
3.     Problemas Digestivos
4.     Problemas Neurológicos
5.     Queda de Cabelo
6.     Problemas Cutâneos

Animais: Ás células animais que se dividem rapidamente sofrem o dano mais sério ao sofrerem uma exposição aguda. Ás células da medula óssea e do tecido linfático, por exemplo, são vulneráveis como as células que se dividem rapidamente no revestimento gastrointestinal dos mamíferos.  Doses massivas de radiação podem causar diarreia, vomito e sangramento.





Relação entre Celular e Câncer 


A relação entre celulares e câncer há anos vem ganhando a atenção de diversos pesquisadores ao redor do mundo, mas no entanto as pesquisas apresentam resultados bastante díspares, distanciando a comunidade científica de um consenso. Enquanto algumas pesquisas mostram que a radiação emitida por aparelhos celulares pode ser maligna para o ser humano, outras no entanto afirmam que nem mesmo as torres de transmissão podem causar mal algum. Contudo, um estudo supervisionado pela OMS que deveria ser publicado no final de 2009 indicava segundo os resultados preliminares que o uso do telefone celular pode ter relação com vários tipos de câncer, em especial tumores cerebrais.O estudo é um projeto cooperativo denominado InterphoneSegundo a engenheira e pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Adilza Condessa Dode, mais de 80% dos óbitos de pacientes de Belo Horizonte que tinham casos de câncer relacionados à radiação eletromagnética tratava-se de casos de pessoas que moravam a cerca de 500 metros de distância das antenas de telefonia da cidade.
Em 31 de maio de 2011, a Organização Mundial de Saúde publicou um relatório classificando a radiação emitida por telefones celulares portáteis como "possivelmente cancerígena para seres humanos". Esta classificação foi feita após reexames dos estudos preliminares feitos por cientistas sobre a segurança de telefones celulares. Uma destas pesquisas mostrava um aumento de 40% de risco de aparecimento de gliomas na categoria de usuários de uso mais constante do aparelho. (30 minutos por dia durante um período constante de 10 anos). Mas um estudo, o primeiro a analisar especificamente crianças e o risco de câncer associado a celulares, descobriu que pacientes com tumor cerebral não eram mais propensos a serem usuários regulares de celulares do que os indivíduos de controle que não tinha câncer.“Se o uso de celular fosse um fator de risco, seria de se esperar que pacientes com câncer usassem mais o aparelho”, disse o professor Martin Roosli, que conduziu o estudo no Instituto Tropical e de Saúde Pública, na Basileia, Suíça.
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Ondas? E se cada ação que você faz ao longo do dia pelo menor que seja ela, saiba que faz ao seu redor uma grande diferença .

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